Palmilham atalhos, vigiam gado
Perto de Deus agradecem seu tesoiro
Bradam pelo Sol por não ter chegado
Molhos de giestas carregam as costas
Da serra à aldeia contam-se novidades
O silêncio é soberano, as horas param
Cheira a lume e caldo, e ninguém arrota!
Escondem seu rosto sem dente
Rejeitam falatórios de cabeça oca
Sua alma voou lá para norte
Os amigos rezam até amanhecer.
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