Caminho no alegreto dos ciprestes
Vou encontrar o Pinhal da ilusão
Vou beijar azálias e jogar confetes
Trocar danças, redopiar com o vento
Declamar poesia no caminhar da horaO público serão azálias e o catavento
Ao longe,
Som de tambores até que nasça aurora
Junto ao mágico pinhal um cemitério
Dormem gentes dum passado rigorosoNa sua derradeira paz, brotam mistério
Saudosa, converso com silêncio ansioso
Não sei se acordo, deixem-me sonhar!
Sentir os cheiros da ilha, morar no Pinhal,Vibrar novamente com histórias, cantar,
Escrever poemas com energia vital
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