À
minha frente uma página em branco,
um
lápis, a janela e uma rosa
O vazio
ansioso e a memória esquecida,
Uma
quieta luz...
e, a
página em branco, não tanto como a Alva
que é
pureza e madrugada...
Pensamento
que se solta,
A rosa
novamente..., com fulgor e vida,
Antes o
mundo seria uma rosa?
Abriu-se
e inebriou o ar e se fez mundo?
Talvez
fosse uma deusa de nome Rosa...
Ao
entardecer os poentes são rosas e grinaldas
e por
lá deambula a deusa Rosa...
Ofélia
Cabaço
2016-03-06
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