segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Efémero,

Oh!, abelha por quem sois
No meu quintal eu te quisera
Não enfades os girassóis
E suga as flores de cera;

Não deixes que se intrometam os besouros
Ah! pois, eles mordem e são negros...
Borboleta minha amiga, poisada na japoneira
Nesta tarde de outono, és minha companheira.

Ofélia Cabaço

2016-10-31


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