Maçãs muitas e outras a desabrochar,
Imensas! Uma há que nos desperta
Mais tanto que todas as outras,
Às vezes contemplada no seu esplendor,
Outras, esquecida no meio de tantas,
Do trejeito é o jeito consumado a eito,
Eufemismos (…)
Que retorna e reforça o mesmo!
Como maçã podre que renega a origem,
Afora tempo passado…
Ah! O Eu, o Ego e o desprendimento do outro, Eu!
Ofélia Cabaço
2019-setembro