Terra
nossa bendita
Onde o
Bem prevalece
Sob
denso véu se esconde a maldade
Espectro
que não é o que parece
E se
alevanta a todo o tempo e idade (…)
Floresta
desventrada, doença tísica
Corpo
sem alma que abate
Quem as
trevas combate,
Se
impõe na má-fé, predita
Ódio,
inveja pela calada do dia...
Quando
a noite é infinita
Em dor,
sofrimento e choro
Para
quem nada mais podia...
Desumanidade
e rancor, agora
Rosto
de falsa beleza
Abrigado
em frágeis arvoredos
Sobre
túmulo de memórias e segredos
Não! É
de má cepa o tronco!
E por
má raiz primitiva,
Ódio e
vingança motiva...
Onde o
Bem prevalece,
O
sentimento alvorece!
Na
contemplação do Universo
O AMOR
é uno,
E, um
poético verso!
Ofélia
Cabaço
2017-03-05
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